Aceitar que nosso tempo na terra é limitado tem o incrível poder de nos libertar.
A morte é mais universal que a vida; todo mundo morre, mas nem todo mundo vive!!
Se soubéssemos que teríamos apenas um mês para viver, viveríamos de maneira diferente. Seríamos mais autênticos e teríamos mais ousadia na forma como gastamos o tempo, agora te pergunto... o que nos impede de viver dessa maneira agora?
Se todos nós tivéssemos apenas um mês neste mundo, passaríamos nossos dias de maneira diferente, de forma singular para nós e, ainda assim, acredito que todos experimentaríamos uma vida mais satisfatória que poderia deixar um legado para a eternidade.
A maioria das pessoas só se dão o direito de dizer o que de fato sentem ou fazem ou ainda o que realmente gostariam de fazer quando descobrem que estão correndo risco de perder a vida!
Com a condição de poder perder a vida parece que adquire-se uma nova percepção em relação às prioridades da vida...
Porque não vivemos como se estivéssemos morrendo? Descobrir para o que fomos criados e utilizar nossos talentos pessoais no tempo limitado que nos foi concedido?
As pequenas coisas do dia-a-dia poderiam assumir um significado novo e produzir um impacto duradouro.
A nossa vida e marcada por duas datas importantes... a do dia do nosso nascimento e a do dia da nossa morte, tudo se resume neste intervalo de tempo.
Não sabemos quando nosso tempo aqui acabará. Pode ser na semana que vem, no próximo ano ou daqui a muitas décadas. Somente Deus sabe. Nossa vida está nas mãos Dele, mas há uma coisa sobre a qual temos controle total. Decidir “como” e com “o que” vamos marcar nossas vidas!!
A morte é mais universal que a vida; todo mundo morre, mas nem todo mundo vive!!
Se soubéssemos que teríamos apenas um mês para viver, viveríamos de maneira diferente. Seríamos mais autênticos e teríamos mais ousadia na forma como gastamos o tempo, agora te pergunto... o que nos impede de viver dessa maneira agora?
Se todos nós tivéssemos apenas um mês neste mundo, passaríamos nossos dias de maneira diferente, de forma singular para nós e, ainda assim, acredito que todos experimentaríamos uma vida mais satisfatória que poderia deixar um legado para a eternidade.
A maioria das pessoas só se dão o direito de dizer o que de fato sentem ou fazem ou ainda o que realmente gostariam de fazer quando descobrem que estão correndo risco de perder a vida!
Com a condição de poder perder a vida parece que adquire-se uma nova percepção em relação às prioridades da vida...
Porque não vivemos como se estivéssemos morrendo? Descobrir para o que fomos criados e utilizar nossos talentos pessoais no tempo limitado que nos foi concedido?
As pequenas coisas do dia-a-dia poderiam assumir um significado novo e produzir um impacto duradouro.
A nossa vida e marcada por duas datas importantes... a do dia do nosso nascimento e a do dia da nossa morte, tudo se resume neste intervalo de tempo.
Não sabemos quando nosso tempo aqui acabará. Pode ser na semana que vem, no próximo ano ou daqui a muitas décadas. Somente Deus sabe. Nossa vida está nas mãos Dele, mas há uma coisa sobre a qual temos controle total. Decidir “como” e com “o que” vamos marcar nossas vidas!!